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Manaus,09/12/2024

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G-Lula: presidente mostra liderança mundial

No G20, Lula volta a mostrar protagonismo, festejado até por lideranças de direita


G-Lula: presidente mostra liderança mundial
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Artigo de Ly D'Araujo

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O Rio de Janeiro foi palco de um momento histórico para o Brasil e o mundo: a reunião do G20 sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Nunca na história, alguém abriu uma reunião internacional com as maiores lideranças do planeta, falando de uma favela e de uma mulher preta assassinada por sua luta em defesa dos direitos humanos. Lula começou exaltando o Rio, fazendo alusão à Favela da Providência e à Favela da Maré, onde nasceu a vereadora Marielle Franco. 

Ele começou falando disso, para introduzir o tema que escolheu para esse G20: a pobreza e a luta contra a fome no mundo.

No evento, o presidente reafirmou sua liderança global com mensagens contundentes contra a fome e pela melhor distribuição de renda, causas que têm marcado sua trajetória. Lula destacou a necessidade de um mundo mais igualitário, lembrando que a solidariedade entre as nações é essencial para enfrentar desafios globais como as mudanças climáticas e as desigualdades econômicas.

A recepção calorosa que Lula recebeu dos maiores líderes mundiais, incluindo afagos de Joe Biden (EUA), Xi Jinping (China) e até mesmo de figuras como Giorgia Meloni (Itália), Justin Trudeau (Canadá) e Luis Lacalle Pou (Uruguai), evidencia sua força como estadista e seu papel de articulador em um cenário internacional polarizado. Claro que não passou despercebido seu 'bromance' com o 'parça' Emmanuel Macron (presidente da França).

Enquanto isso, sua postura no G20 mostrou que o Brasil está novamente na mesa das decisões globais, não apenas como espectador, mas como protagonista.

O Outro Lado da Moeda

E em pleno G20, paralelamente ao brilho de Lula no cenário internacional, o Brasil amanheceu com a revelação estarrecedora: a Polícia Federal descobriu um grupo de militares articulando planos golpistas contra Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. A trama, que incluía até mesmo ações de violência extrema, expôs a persistência de setores radicais que não aceitam a democracia.

Lula respondeu à altura, mostrando força e resiliência. Para muitos, o momento simbolizou um recado direto à direita brasileira: é preciso muito mais do que ataques e conspirações para enfraquecê-lo. Com um governo sólido, que avança em áreas essenciais como a redução da fome, o crescimento do PIB e a retomada de políticas ambientais, Lula segue consolidando sua liderança no Brasil e no mundo.

A resposta na economia

A economia brasileira, que enfrenta desafios globais como a inflação e as incertezas geopolíticas, apresenta sinais de robustez. A redução da fome, o aumento dos investimentos sociais e o crescimento do PIB são conquistas concretas que fortalecem o governo. No exterior, Lula se firma como um mediador, promovendo diálogos entre países de diferentes espectros políticos e econômicos, o que eleva o Brasil ao status de ator-chave na geopolítica global.

Enquanto líderes da direita brasileira tentam reorganizar suas forças, o governo Lula segue ganhando fôlego. Suas "trapalhadas" e discursos extremados contrastam com a postura serena e estratégica do presidente, que já desponta como um forte candidato para 2030 – isso se não passar o bastão antes para uma nova liderança de esquerda igualmente fortalecida.

Em suma, o G20 no Rio foi mais do que uma reunião de líderes: foi um palco para reafirmar a liderança de Lula no Brasil e no mundo, um momento para reforçar as conquistas de seu governo e uma oportunidade para mostrar que, enquanto houver compromisso com o povo e com a democracia, não há espaço para retrocessos.


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